autoestima além do espelho

Autoestima é muito mais que gostar da imagem que se vê no espelho.

 

Conforme avançamos em discussões como pressão estética e diversidade de corpos, compreendemos melhor que autoestima é sentir-se bem na própria pele. Existem muitas formas de alcançar essa sensação: através de conquistas profissionais, de atitudes altruístas, de evoluções e avanços pessoais, e também através do esporte.

 

O paradoxo do esforço 

Neurocientistas descobriram que existe uma região do nosso cérebro que é mais fortemente ativada quando conquistamos algo com esforço, do que quando a conquista vem “fácil”. Isso explica em parte aquela sensação maravilhosa que temos ao terminar uma corrida; a culpa é do paradoxo do esforço.

Das pistas para a vida

No último quilômetro da Maratona de Porto Alegre, da Meia de Sampa, dos 10K do Rio e em qualquer outra linha de chegada, o que se vê nos rostos dos atletas é a expressão da autoestima e da autoconfiança, frequentemente acompanhada de falas como “eu consegui”. Através do esporte, descobrimos que somos mais fortes do que imaginávamos e somos capazes de transportar essa autoconfiança para outras áreas da vida: profissional e amorosa, por exemplo.

 

Conquistas compartilhadas

Não dá pra negar que a construção da autoestima também passa por como somos vistos e reconhecidos pelos outros. Com as redes sociais, os recorde pessoais que já têm um gostinho especial - não importa qual a distância percorrida ou o pace - ganham ainda mais alcance. Olhar para sua trajetória, reconhecer o caminho percorrido e constatar a evolução através de métricas claras é recompensador, receber reconhecimento e validação externa por isso, também. 

 

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